sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

 
 
 

domingo, 24 de janeiro de 2016

AGIR - COMO ELA É BELA (VÍDEO 360º OFICIAL)


O PRODUTO MAIS DIABÓLICO DA HUMANIDADE

O que mais dói não é – desengana-te – a infelicidade. A infelicidade dói. Magoa. Martiriza. É intens...a; faz gritar, sofrer, saltar, chorar. Mas a infelicidade não é o que mais dói. A infelicidade é infeliz – mas não é o que mais dói.
O que mais dói é a subfelicidade. A felicidade mais ou menos, a felicidade que não se faz felicidade, que fica sempre a meio de se ser. A quase felicidade. A subfelicidade não magoa – vai magoando; a subfelicidade não martiriza – vai martirizando. Não é intensa – mas é imensa; faz gritar, sofrer, saltar, chorar – mas em silêncio, em surdina, em anonimato. Como se não fosse. Mas é: a subfelicidade é. A subfelicidade faz-te ficar refém do que tens – mas nem assim te impede de te sentires apeado do que não tens e gostarias de ter. Do que está ali, sempre ali, sempre à mão de semear – e que, mesmo assim, nunca consegues tocar. A subfelicidade é o piso -1 da felicidade. E não há elevador algum que te leve a subir de piso. Tens de ser tu a pegar nas tuas perninhas e a subir as escadas. Anda daí.
Sair da subfelicidade é um drama. Um pesadelo. Sair da subfelicidade é mais difícil do que sair da infelicidade. Para sair da infelicidade, toda a gente sabe – tu mesmo o sabes: tens de tomar medidas drásticas. Medidas radicais. Porque a infelicidade é, também ela, radical. Mas sair da subfelicidade é uma batalha interior muito mais dolorosa. Desde logo, porque não sabes se queres, mesmo, sair da subfelicidade. Porque é na subfelicidade que consegues ter a certeza de que evitas a desilusão – terás, no máximo, a subdesilusão; porque é na subfelicidade que consegues ter a certeza de que evitas a perda – terás, no máximo, a subperda. Estás a ficar perdido com o que te digo?
A subfelicidade é o produto mais diabólico que a humanidade criou. Formatado pela consciência, o homem assimilou um conceito que, na verdade, não existe: o da felicidade segura. Espero que estejas bem seguro nessa cadeira quando leres o que aí vem no próximo parágrafo.
A felicidade segura não existe. A felicidade segura é segura, sim – mas não é felicidade. A felicidade pacífica é pacífica, sim – mas não é felicidade. A felicidade, quando é felicidade, assolapa, euforiza, arrebata. E não deixa respirar, e não deixa sequer pensar. A felicidade, quando é felicidade, é só felicidade. E tudo o que existe, quando existe felicidade, é a felicidade. Só ela e tu. Ela em ti. Ela em todo o tu. A felicidade, para ser felicidade, não tem estratos, não tem razão. Ou é ou não é. A felicidade é animal, de facto – mas é ainda mais demencial. Deixa-te louco de felicidade, maluco de alegria, passado dos cornos. Só quando estás dentro da felicidade é que estás fora de ti. Liberto do corpo, da matéria, da sensação – e imerso naquela indizível comunhão. Tu e a felicidade. Já a sentiste, não?
Não há como dizer de outra maneira: se estás acomodado à subfelicidade, se tens medo de ser feliz e preferes a certeza de seres subfeliz: és um triste de todo o tamanho. A subfelicidade é uma tristeza. Uma tristeza de hábitos, de rotinas, de sorrisos – uma tristeza que inibe a surpresa, o imprevisível, a gargalhada. Uma tristeza que te faz refém do que fazes e te impede de te seres o que és. Olha em redor: a toda a volta há pessoas subfelizes, pessoas que dizem “vai-se andando”, pessoas que dizem “tem de ser”, pessoas que dizem “eu até gosto dele”, pessoas que dizem “sou feliz” com os olhos cheios de “queria ser feliz”, pessoas que dizem “é a vida”. Mas não é. A vida não é a quase felicidade. A vida não é a subfelicidade. E, se é a primeira vez que vês isso, fica entendido o que sentes. Ou subentendido, pelo menos.

in "Eu Sou Deus"
Pedro Chagas Freitas

domingo, 10 de janeiro de 2016

Beyoncé - Jealous



NÃO SE DESPEDACE PARA TORNAR OS OUTROS COMPLETOS!


Muitas vezes nos fazemos em pedaços para mantermos os outros completos, para não abrirmos feridas ou não machucarmos ainda mais as feridas já abertas. Fazemos isso sem perceber ou, pelo menos, sem darmos importância.
Quando nos acostumamos a dar sem receber acabamos sentindo que dedicar-nos a nós mesmos é egoísta, mas nada está mais longe da realidade. A troca é essencial em qualquer relacionamento e em toda pessoa como ser emocional.
“Amor-próprio é algo que devemos cultivar todos os dias para nos mantermos completos. Na verdade, nos despedaçarmos tem como consequência direta o sofrimento, que nos impede de darmos o melhor de nós mesmos.”
Quando nos partimos em pedaços?
Quando renunciamos o autocuidado.
Quando evitamos fazer o que gostamos.
Quando adiamos nossos interesses.
Quando não nos escutamos e não nos ajudamos.
Quando damos prioridade às necessidades dos outros e não atendemos às nossas.
Quando competimos para sermos “perfeitos” e paramos de ser nós mesmos.
Quando tentamos agradar e mascarar a nossa realidade ou opinião.
Quando esquecemos nossos pontos desejos e nos comprometemos a colocar os desejos dos outros na frente.
Quando convertemos sacrifícios em obrigações.
Quando acreditamos ser pessoas ruins porque tentamos respirar e aliviar-nos de um ambiente que nos sufoca.
Quando cedemos à chantagens que impedem o nosso crescimento.
Quando sacrificamos nosso bem-estar e nos deixamos levar pela inércia de quem está com a gente, atrasando-nos.
“É complicado, sim, por isso devemos optar por um equilíbrio entre paixão, cuidado e dedicação a nós mesmos e aos outros. Se fizermos isso, vamos viver felizes contemplando a nossa essência completa, sem exceções ou controvérsias.”
Às vezes devemos esquecer o que sentimos para nos lembrarmos do que merecemos
Quando não obtemos reciprocidade estamos sendo agressivos com o princípio do equilíbrio, que deve ser mantido para nos sentirmos completos.
Devemos lembrar que relacionamentos amorosos não são uma mera interação, mas exigem uma troca equilibrada e satisfatória que compense o nosso equilíbrio emocional e social.
“Isto é, não podemos corrigir nossas interações com o verbo “dar”, sem um euqilíbrio com o verbo “receber”. Isto não é egoísta, mas gratificante.”
Quem dá tudo em primeira pessoa, quem se oferece inteiramente para os outros, não recebe nada em troca e não oferece nada a si mesmo, acaba se sentindo vazio e dolorido. Não podemos deixar a nossa autoestima de lado para semear a felicidade nos outros.
Apenas brincando com que educamos a nós mesmos, sem omitir aquelas. Ou seja, mantendo as escalas equilibrado, em linha e com o mesmo intersecção.
Dar e receber são parte do mesmo quebra cabeça. Em si mesmo, nos torna capazes de amar e digno de amor e reconhecimento.
Lembre-se que grandes mudanças são sempre acompanhadas de um choque forte. Embora a mudança possa ser desconfortável, a melhoria será evidente e você perceberá que está longe do fim, e no o começo de um grande momento emocional.

Fonte: La Mente es Maravillosa

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016


JoJo - Save My Soul [Official Video]

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Enquanto a chuva cai...
A chuva nos convida para uma reflexão,
pois aparece quando menos se espera,
as vezes estragando compromissos,
comprometendo o trânsito das cidades,
alagando ruas e inundando casas.

Por vezes, algumas pessoas chegam a perder a vida,
devido aos alagamentos e desmoronamentos.
Mas, a chuva é benção sem medida que desce dos céus,
renovadora e construtora de toda a vida,
fechamento de um ciclo que começa no solo.

Por vezes passamos por situações
que lembram terríveis tempestades,
com raios, trovões e ventos fortes,
parece que não vamos resistir e nos perguntamos:

- Será castigo ?
- Será que eu mereço passar por isso ?
- Será provação ?
Não sabemos o porque de certas provas,
mas com certeza, de cada uma delas tiramos lições,
de algumas tiramos até a direção para nossa vida,
que por vezes sofre por excesso de sonhos infantis.
Pois somos imaturos em relação a vida,
tratamos o dia como se fosse apenas mais um tempo,
na eternidade que acreditamos existir.
Nas provas e dificuldades, esforce-se mais,
deixe de lado o pensamento negativo que afunda,
e ao invés de buscar razões, encontre soluções,
pois para cada quarto escuro, Deus sempre dá uma porta,
porta essa, que nos cabe a iniciativa de abrir,
e ao sair, lembrar de acender uma luz,
para dissipar as trevas de nós mesmos.


 Paulo Roberto Gaefke

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016


A FACE DE DEUS

Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus.

Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente.
Um dia encheu sua mochila com pasteis e guaraná e saiu para brincar no Parque.
Quando ele andou umas 3 quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros.
O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila e ia tomar um gole de guaraná,
quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então ofereceu-lhe um pastel.

O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino.
Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo; então ele ofereceu-lhe seu guaraná.

Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz !
Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo resto da tarde
sem falarem um ao outro.

Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço ao velhinho.
Aí o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.
Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face.
– O que você fez hoje que te deixou tão feliz assim? Ele respondeu.
– Passei a tarde com Deus __ e acrescentou__
Você sabe, Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi ?

Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face, e seu filho perguntou:
– Por onde você esteve que está tão feliz? E o velhinho respondeu:
– Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus.

Antes que seu filho pudesse dizer algo, falou:
– Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava?

A face de Deus está em todas as pessoas e coisas se são vistas por nós com os olhos do amor e do coração.

Marilia Masgalos

Ed Sheeran: "Photograph" - The Voice 2015


Mude,
mas comece devagar,
porque a direção é mais importante
que a velocidade.

Sente-se em outra cadeira,
no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.

Quando sair,
procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho,ande por outras ruas,
calmamente,observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os seus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia,
ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos.

Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas
e portas com a mão esquerda.

Durma no outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.

Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais,
leia outros livros...

Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.

Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos,
escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.

Tente o novo todo dia.
o novo lado, o novo método,
o novo sabor, o novo jeito,
o novo prazer, o novo amor.
a nova vida.

Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.

Escolha outro mercado...
outra marca de sabonete, outro creme dental...
tome banho em novos horários.

Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais,
de modos diferentes.

Troque de bolsa, de carteira,
de malas, troque de carro,
compre novos óculos,
escreva outras poesias.

Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.

Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas,
outros cabeleireiros,
outros teatros, visite novos museus.

Mude.
Lembre-se de que a Vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um outro emprego,
uma nova ocupação, um trabalho mais light,
mais prazeroso, mais digno,
mais humano.

Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
Seja criativo.

E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa, se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas,mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,o movimento, o dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda !

Repito por pura alegria de viver:
a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale a pena!!!!

Swami Paritosh Keval

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