sábado, 9 de janeiro de 2010


Quando teu pensamento
voar até a minha imagem
Quando as palavras contidas
ansiarem por serem proferidas
Quando tua alma clamar pela minha
Vem me ver.
Quando as obrigações
te derem uma tregua
Quando o tumulto do dia cessar
e é chegada a hora do repouso
Vem me ver.
Quando a saudade
das minhas mãos nas tuas
e o peito arfar num suspiro triste
Quando a falta dos meus carinhos
te castigar até às lágrimas
Vem me ver.
Vem! Porque não há outro caminho
Sou teu sonho louco
como és o meu.
Por mais que se resista
não há como fugir de nós mesmos.
Juntos, ligados por um fio tênue
e ao mesmo tempo forte
como um cabo de aço
são nestes momentos fugazes
que as sombras somem
e tudo se renova, encanta, ilumina.
Vem! Tua luz do dia
não cansa de te esperar.
Tal qual o Sol que só espera que acordes
para te cobrir de bênçãos.

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