quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Cock Robin - The Promise You Made (Official Video)

domingo, 14 de fevereiro de 2021

 

Dia de S. Valentim

Hoje é dia dos Namorados...Dia de S. Valentim.
 
São Valentim foi um pároco da cidade de Terni que viveu em Roma no século III. Naquela época, o Imperador Claudio II tinha proibido que os soldados se casassem porque, segundo ele, os homens solteiros eram melhores soldados e arriscavam-se mais pela Pátria. O Bispo dedicava-se a casar os soldados em segredo contra as ordens do Imperador e, quando este ficou sabendo, ordenou que o detivessem. Valentim foi condenado à morte, amarrado a uma árvore e alvejado por flechas até morrer. Após sua morte, ele foi declarado Santo e mártir e transformou-se num Símbolo do Amor e das adversidades que as pessoas apaixonadas são capazes de enfrentar para ficarem juntas.
Nos países anglo-saxões, a festividade tem sido muito popular ao longo da história, a princípios do século XIX já se vendiam cartões conhecidos como “valentines”, em inglês, e que os membros de um casal trocavam entre si. No século XX a festividade estendeu-se pelo mundo ocidental, principalmente a partir da expansão da rádio e da televisão, que tornou popular a cultura de massas norte-americana na Europa, Ásia e América do Sul.
O símbolo da data é um coração atravessado por uma flecha que, além de fazer referência ao martírio de São Valentim, também se refere ao Cupido, uma Divindade romana, filho de Vénus e Vulcano. Ele é representado como um menino armado com arco e flechas que alveja os corações dos apaixonados.
 
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Pode ser uma imagem de flor, ao ar livre e texto

É preciso deixá-los partir.
É preciso deixá-los ir embora.
É preciso deixar de os querer aqui na condição que foram,
No propósito que já cumpriram.
É preciso desapegar.
É preciso de ser mais autónomos no sentir.
Ninguém nos faz falta,
Nem deve fazer.
É tempo de expandir o coração.
É tempo de voltar a sentir na verdadeira dimensão.
Nada acaba.
Muito menos o amor.
Somos energia que permanece,
No corpo que desaparece,
Somos eternidade de luz,
Na essência de criação.
Somos eternidade
E não ilusão!
O corpo tem validade.
Sim.
Mas ninguém regressa sem ordem do Pai,
Sem cumprir a missão.
Não entendemos?
Nem temos de entender tudo,
Essa é a nossa fé.
Acreditar sem ver,
A amar sem ter,
Sentir sem querer.
É tempo de os deixar partir
É tempo de os deixar livres...
Seguir!
Alma livre é Amor manifesto,
Na eternidade vivida na Terra!
Este é o tempo! 
 
Sónia Machado Araújo
Terapeuta Multidimensional Angélica
Escritora
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O QUE É ESPIRITUALIDADE?
 
“Espiritualidade não é uma religião, não é uma doutrina, não é o sacerdócio, não é uma crença e nem uma opinião.
Espiritualidade é um modo de vida, é um estado de espírito, é uma abertura mental, é uma aspiração à transcendência.
Espiritualidade é sentir arder uma chama interior que ilumina nosso caminho no caos e nas trevas que vivemos no mundo.
Espiritualidade é a confiança expressa nas palavras “Ainda que eu ande pelo vale da sombra e da morte, nada temerei.”
Espiritualidade é entender que somos como crianças tomando uma vacina, que machuca muito na hora, negamos, gritamos e esperneamos, mas que depois imuniza nosso espírito.
Espiritualidade é ir além, é a consciência de que a vida não se encerra na morte, de que é preciso haver continuidade dentro da descontinuidade. De que tudo que começa, termina; tudo que nasce, morre; tudo que vai, volta. De que para cada problema há uma solução, para cada lágrima derramada há sempre um consolo e para cada perda há sempre um ganho.
Espiritualidade é reconhecer um propósito em todas as coisas, e recusar a existência da sorte, do azar e do acaso. É ter paciência e confiar que, um dia, o significado de tudo será desvendado.
Espiritualidade é dar de si mesmo, é renunciar ao pequeno para obter algo maior, é abdicar de nossas pequenas posses para ganhar tudo o que sempre nos pertenceu. É fazer das florestas do mundo nosso jardim, é fazer do céu o nosso teto, é fazer dos mares e rios a nossa piscina, é fazer da Terra a nossa casa. É cuidar do tudo, de cada ser e coisa, e não apenas de nossos escassos bens terrenos.
Espiritualidade é ver por dentro, é não se deixar levar pelas aparências, é reconhecer o essencial em cada mínimo aspecto da vida, é satisfazer-se com pouco para obter muito, é rasgar o véu da ilusão e desejar entender o mistério da vida.
Espiritualidade é pedir pouco e agradecer muito. É dar muito e nada pedir em troca. É fazer sem esperar retribuições. É perdoar, é arrepender-se, é refazer, é renovar, é reaprender a ver o mundo e a si mesmo.
Espiritualidade é fazer do seu professor o lírio do campo, as árvores ao vento, a tempestade nebulosa, o orvalho numa flor, a borboleta esvoaçando, o rio fluindo, os pássaros cantando. É aprender com a mais insignificante criatura.
Espiritualidade é deixar o humano morrer para o divino nascer. É trazer o céu para a Terra. É viver na Terra o céu que desejamos após a morte. É debruçar-se no inferno resgatando as almas perdidas e errantes. É ser uma luz no meio da escuridão.
Espiritualidade é dormir quando se tem sono, é comer quando se tem fome, é olhar a montanha e ver a montanha, é molhar as mãos no rio e sentir o frescor das águas, é ver aquilo que está ali, é não intelectualizar tudo, é sentir a essência das coisas e mergulhar na essência da vida.
Espiritualidade é estender a mão aos que sofrem, é dar conforto aos que choram, é dar abrigo aos sem teto, é dar conselhos aqueles que se perderam, é esclarecer aqueles que têm dúvidas, é dar de si mesmo em prol de todos, é fazer o bem pelo bem, é morrer pela verdade para renascer na plenitude.
Espiritualidade é dispensar as palavras e os discursos fúteis e navegar nas paragens do silêncio interior. É aprender a ouvir a vida, a ouvir a si mesmo, a diminuir a corrente dos pensamentos, é tranquilizar o turbilhão das emoções, é fazer circular as energias, é deixar tudo fluir.
Espiritualidade é viver na simplicidade, naturalidade e na espontaneidade. É libertar-se de tudo o que é passageiro, perecível, transitório. É mergulhar na vida sem medo, sem travas, sem amarras, sem correntes, sem bloqueios. É viver, e apenas viver, sentindo a vida como ela é. É não precisar de nada, não depender de coisa alguma, não se deixar influenciar pelas marés agitadas da confusão.
Espiritualidade é libertação, é humildade, é fé, é amor e é esperança.”
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